Se você trabalha com varejo, já deve conhecer uma regra básica do setor: não importa o quanto você se esforce para garantir a qualidade do produto e do atendimento, sempre haverá clientes insatisfeitos. Pode ser que algum dos seus funcionários tenha feito algo errado; pode ser que haja algum problema técnico que impeça o cliente de aproveitar o seu produto ou serviço; ou pode ser que o cliente esteja errado. Seja qual for a razão, pode ter certeza que, eventualmente, algum consumidor infeliz fará uma reclamação sobre sua empresa.
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Em um mundo globalizado, ter um site na internet não é mais um luxo para poucos, e sim uma regra geral para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo. |
"A proposta de mudança na lei tem |
É interessante imaginar, que se você, em uma situação de extrema emergência tenha que acionar o freio de mão ou pisar no freio do seu carro e, no instante em tiver que fazer isso você imaginar: "-E se o freio não funcionar ou ser perigoso devido as condições do local?"... ou a situação em que a emergência lhe pede isso ao mesmo tempo frustar a sua ação relâmpago e decisiva. Agora, suponhamos que você veja seu filho afogando na piscina, você imediatamente não se atira na água para socorrê-lo... você pára para pensar se há obstáculos que possam-lhe frustar a atitude.... e deixa seu filho lá... a mercê da água "bandida".
- O uso de armas pela sociedade civil vem sendo fortemente questionado há alguns anos depois que foi aprovada a lei que "obriga" o desarmamento do cidadão!
No entanto, poucos questionam com veemência o seu direito de se defender a qualquer custo de situações de risco que lhe envolvem principalmente a existência, a vida!
- Acreditamos que lutar pela vida é algo que tem que ser validado sem questionamentos de proporções, se o bandido é mais preparado ou não, a defesa é garantida pela legitimidade! - É como ter uma faca de cozinha na cozinha. Você não poderá mais usar faca de cozinha porque ela é perigosa, ela "pode" se virar contra você! Seu filho pode pegar essa faca de cozinha e se matar... a ironia é, de fato necessária, para expressar a ignorância em mantemos certos paradigmas e as desculpas necessárias para não ver o que realmente está acontecendo.
Da redação: (Vitrines do Comércio).
As imagens são do jornal A Gazeta: CADERNO A - CUIABÁ, SEXTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2014 ANO 25 - Nº 8.311
Especialista dá orientações sobre o comportamento correto de um funcionário ao telefone corporativo ou celular particular dentro do ambiente de trabalho
Atender bem a quem telefona para a sua empresa é um aprendizado que vale literalmente ouro na vida corporativa: do outro lado da linha pode estar um cliente, um investidor, o seu chefe ou mesmo alguém chegado a uma crítica. E atender bem não quer dizer somente ser educado e polido. É preciso realmente ter consciência do que você está fazendo, ter bom senso e acima de tudo querer ajudar quem está do outro lado da linha.
“O telefone é como a porta de entrada da empresa”, compara Lourdes Luvison, gerente de Recursos Humanos da Advis Consultoria, de Porto Alegre. E por mais que este seja um tema corrente e inspire treinamentos e palestras, muitas empresas ainda não estão preparadas de forma adequada, segundo a especialista. Isso porque o assunto envolve também a atitude que se tem tanto no uso do telefone corporativo quanto no do telefone celular pessoal, hoje tão indispensável quanto presente nas mesas de trabalho e de reuniões.
Então, como deveria ser o comportamento adequado de um funcionário ao telefone?
As regras gerais para atender bem uma ligação corporativa são simples, porém, como é uma ação muito comum, é também fácil se esquecer de ter determinados cuidados. Veja a seguir algumas dicas da especialista sobre como atender um telefonema na empresa:
• Jamais prejulgue. Você não sabe quem estará do outro lado da linha. Tenha o princípio de atender bem a todos, e não apenas com a quem se identifica como cliente. Neste sentido, seu interesse deve se nortear em ser cortês de um modo geral, e não só com quem interessa aos negócios.
• Seja pró-ativo. Parece lugar-comum, mas nunca é demais reforçar a ideia de que você deve mostrar um interesse genuíno em ajudar e resolver as dúvidas de quem telefona. Demonstre boa vontade. E não deixe de se apresentar: ao atender uma ligação, diga em primeiro lugar o seu nome, o nome da empresa e o departamento em que trabalha. Empregue um tom de voz claro e simpático.
• Não diga apenas não. Se quem ligou perguntar por uma pessoa que não está em seu local de trabalho, dizer apenas que ela não está não vai ajudar em nada. Pergunte em que você pode ser útil e, se não puder resolver o problema ou a dúvida, encaminhe: anote o telefone de contato, o nome de quem ligou e diga que a pessoa irá retornar a ligação assim que possível. Não deixe ninguém sem resposta.
• Seja responsável com o feedback. Quando o telefone da empresa toca e você atende, lembre-se que você é a empresa e a demanda deste telefonema está por sua conta. Use o bom senso e, caso não saiba responder corretamente ao que a pessoa lhe pergunta, procure se informar. Se não puder dar a resposta na hora, anote o telefone, a empresa e o nome de quem ligou, e quando tiver a informação correta, ligue de volta e dê o feedback.
• Informe-se sempre. Há empresas que possuem as próprias normas de conduta ao telefone. Procure conhecê-las. Se as regras não forem claras, pergunte ao seu supervisor como é o procedimento usual dentro da corporação. Além destas regras gerais, é preciso também considerar o atendimento do próprio telefone celular. Isso nos leva item seguinte.
• Seja discreto. Embora as regras corporativas quanto ao telefone celular, smartphones e outros dispositivos de comunicação pessoal sejam hoje menos rígidas – há alguns anos, o uso do parelho era bem mais restrito e até proibido em determinados departamentos –, isso não exclui o que manda a boa educação. Busque atender telefonemas particulares em um local afastado dos colegas, se possível. Veja mais detalhes no item seguinte.
• Seja cuidadoso. Ninguém precisa saber detalhes de sua vida pessoal. Tenha bom senso: “As pessoas vão para o trabalho, fecham a porta de casa, mas não esquecem de tudo: às vezes, acontecem imprevistos. Mas o uso do celular para coisas pessoais tem que ser esporádico”, adverte Lourdes. Assim, não abuse.
• Seja rápido. Telefone celular na empresa não é para bater papo, mas para resolver coisas. A duração da ligação deve se guiar pela busca de uma solução. Os detalhes você pode discutir depois, fora do trabalho ou durante o intervalo.
• Use o perfil silencioso. As pessoas hoje precisam estar conectadas e há pendências urgentes, sem dúvida. “Porém, há situações e situações”, pondera a especialista. Se estiver em reunião, você pode deixar o celular no silencioso e avise um colega sobre alguma urgência que esteja esperando resolver.
• Não deixe o celular interromper uma reunião. Se o telefone tocar na sala de reuniões, saia do local para atender. Se for você o protagonista da reunião, deixe o aparelho com alguém – mesmo assim, não se esqueça de trocar para o modo silencioso.
É claro que há empresas em que o uso do celular é irrestrito e generalizado, especialmente aquelas que atuam no setor de tecnologia. Se não há uma cultura rígida a esse repeito, os celulares tocam livremente, embora muitas vezes possam atrapalhar ou interromper: cada caso é um caso. O ponto mais importante é saber como se comportar de forma adequada: se você refletir sobre o que está fazendo e observar regras importantes de conduta, será mais difícil errar.
Então, da próxima vez que atender uma ligação, você já sabe: mesmo que seja um engano, seja cordial e lembre-se que parte da imagem da empresa está em suas mãos – ou melhor, nas suas palavras.
Fonte da matéria: http://revista.penseempregos.com.br/
Recebemos por email um texto que uma publicitária nos enviou, ela preferiu se manter anônima…
Vale a pena a leitura, a compreensão e depois a depressão…
Ai vai!
Não quero mais publicidade!!!
Lembro como se fosse ontem quando eu prestei vestibular para Publicidade e entrei na faculdade, foi muito emocionante, eu me encantei com as primeiras aulas e cada dia que passava eu tinha a certeza que tinha escolhido a profissão certa, adorava (quase) todos os professores e disciplinas.
Realmente na TEORIA( deixo bem claro TEORIA e não PRÁTICA) publicidade e marketing são muito legais, construtivos e nos fazem refletir muito sobre o ser humano, e suas necessidades e desejos, o mundo em que vivemos, as relações interpessoais e o capitalismo, sim esse modelo de sociedade que estamos inseridos.
A publicidade faz girar a economia do Brasil e do mundo, interessante saber que ao mesmo tempo em que instiga o consumo ela gera empregos e movimenta o nosso PIB.
Hoje após quase 6 anos de formada, já trabalhei em agências de publicidade e de eventos, além de departamento de marketing da empresas e posso afirmar com propriedade que o aprendizado da faculdade ficou apenas lá, você até tenta colocar em prática, mas a todo tempo alguma criatura bizarra ( seu chefe ou o(s) cliente(s) irão te censurar), julgando um absurdo o que você aprendeu durante 4 anos no banco da Universidade, e fazendo prevalecer a vontade soberana dos clientes que acham que fazer publicidade e propaganda é igual a fazer pastel( tudo para o mês passado, tudo é urgente e parece que se o job não for entregue nos prazos surreais estipulados, que eles pessoas desinformadas que não tem idéia do tempo real que se leva para criar algo descente e estão ocupando cargos de alto escalões nos departamentos de marketing das empresas, ainda acham que sabem mais do que você ou de seus colegas de serviços, e sabe por que? Porque se julgam os donos da razão porque estão PAGANDO, simples assim. Você fornecedor publicitário não passa de um simples empregadinho de clientes cada vez mais tiranos, muitas vezes pessoas com outras formações que fizeram uma especialização qualquer em marketing e se acham os maiores entendedores de comunicação.
Ah, faça-me o favor, é por isso que propagandas como as mais lindas e marcantes da década de 90, que estão frescas em minha memória certamente na de vocês devido à qualidade incontestável, com apelos lúdicos e emotivos infelizmente não existem, e no ritmo que vai desse imediatismo insano e do espetáculo apelativo a todo custo da sociedade que vivemos, nunca mais vão aparecer (salvo pouquíssimas exceções que no momento não lembro de nenhuma para utilizar de exemplo.
Tudo bem que a publicidade está seguindo tendências da nossa sociedade que se modificou drasticamente nos últimos anos, deve ser por isso que a qualidade caiu em escalas absurdas, hoje em dia dá vergonha de dizer que sou publicitária, sabe por que meu amigo? Porque você além de ser muito mal remunerado, trabalha como escravo sendo obrigado a executar milhares de coisas ao mesmo tempo, sendo todas urgentes, caso de vida ou morte, convive com pessoas desequilibradas, agüenta insultos e grosserias de tudo quanto é parte, desenvolve sobre protesto muitas coisas que sabe que não estão certas, sabendo que o cliente está rasgando dinheiro, e mesmo assim para salvar o seu ínfimo salário no final do mês se submete a coisas que em sã consciência sabemos que não valem à pena.
Amor a profissão, ao ideal da publicidade, ao serviço que prestamos à sociedade? Não sei, só sei que os empresários do setor estão inflando cada vez mais seus patrimônios à custa de assistentes, analistas júnior, plenos e seniores que estudaram publicidade com o ideal de reviver as propagandas dos anos 90, que não existem mais.
Triste, saudosista, agoniante? Pode ser, mas com certeza é realista, e espero que sirva de alerta para os desavisados que estão pensando em fazer publicidade, meu conselho, ou mude de área ou abra seu próprio negócio, que pelo menos se você tiver que engolir sapos, pelo menos com uma remuneração condizente ao seu esforço e dedicação, mas, por favor, não vá tratar seus empregados como você já foi tratado.
Anônima
E ai o que acharam?
Faz muito sentido, não?…
Fonte deste artigo:
http://publicitariopobre.com/2012/02/27/nao-quero-mais-publicidade-o-desabafo-de-uma-publicitaria/
O dia a dia nas empresas está cada vez mais agitado. E isso é conseqüência de um novo estilo de gestão que predomina nas corporações...
Os profissionais têm que conviver diariamente com questões como redução de custos, urgência por resultados e questionamento constante do seu desempenho.
Uma frase muito utilizada no meio corporativo simboliza com perfeição esse pensamento “As empresas não podem se dar ao luxo de não aproveitar todo o potencial de seus funcionários”. A cordialidade e compreensão, que antes eram cultuadas intensamente, vêm sendo substituídas pela objetividade no relacionamento.
As pessoas buscam economizar seu tempo para conseguir vencer os desafios do expediente diário. Elas utilizam saudações objetivas do tipo: “Não me diga o porquê e nem como aconteceu. Diga-me apenas o que você quer!”. Para muitos gestores, ser racional é sinônimo de competência. Ser objetivo é ser produtivo. E eu pergunto: E ser mal-educado com o colega, o que é então? A resposta que tenho recebido com uma freqüência cada vez maior é que “Bem, essa é uma conseqüência inevitável. É uma espécie de preço que se paga pelo bem maior que é a produtividade do trabalho!”.
Nesse sentido, a recomendação é para que, tanto gestores quanto profissionais, ponderem que não há motivo forte o suficiente para justificar a falta de educação com um colega de trabalho. Não cometa o erro que várias empresas cometem de aceitar que um funcionário permaneça a insultar colegas de trabalho por conta da produtividade que ele apresenta. Na verdade, educação é aquele ingrediente que faz com que o desempenho no ambiente de trabalho dure bem mais do que um simples momento de empolgação.
E quando a empresa precisa do mal-educado?
Em alguns casos não adianta tentar esconder ou mudar a verdade. De fato, uma empresa pode estar dependendo de um único funcionário para continuar sobrevivendo em seu mercado de atuação. Tanto faz qual é o motivo! A questão é que a empresa estaria em apuros se não tivesse mais aquele funcionário trabalhando para ela. E o que é pior: apesar das vantagens que o funcionário gera, ele apresenta problemas de relacionamento na equipe por conta da falta de educação com que trata seus colegas de trabalho.
Acontece que muitos gestores relutam em assumir essa situação. Para alguns, assumir tal dependência é o mesmo que assinar um atestado de incompetência pessoal. Seria o mesmo que dizer: “Não posso me considerar o dono de um negócio se dependo de outra pessoa para que continue a existir”. Já para outros gestores, seria valorizar em excesso o funcionário que tem a empresa nas suas mãos.
A primeira dica de hoje é que há uma enorme diferença entre assumir que se depende de um funcionário e comunicar isso para a equipe. O passo mais importante é o gestor assumir para si que existe essa dependência. Isso não envolve, e nem exige, qualquer tipo de comunicação para a equipe. Ao assumir esse tipo de situação, o gestor está apto para desenvolver o próximo passo que é um planejamento sobre como reduzir o nível de dependência da empresa em relação a um determinado funcionário.
A segunda dica é para que os gestores entendam que o problema não está na dependência momentânea do funcionário, mas sim, quando a dependência não tem prazo para acabar. A questão é simples: problemas sempre vão aparecer. O errado é permitir que eles continuem existindo na sua empresa!
Não posso falar “umas verdades”para o funcionário?
Tenho tido a oportunidade de conversar com gestores dos mais variados ramos de atividade e, também, de diferentes níveis hierárquicos. E praticamente em todos os casos a reclamação é a mesma: se eu não posso chamar a atenção e nem falar “umas verdades” para a pessoa, de que adianta aceitar a posição de chefia na empresa? Para todos, a minha resposta é sempre a mesma “É por isso que você foi investido na função de chefia!”.
Pode parecer brincadeira, mas muitos gestores acham que não foram contratados para gerenciar problemas. Ao contrário, sua função deveria ser apenas de acompanhar o bom andamento dos trabalhos que os outros executam na empresa. Entretanto, entre o desejo desses gestores e a realidade do mundo empresarial há uma distância enorme. O que é necessário atualmente é ter uma chefia que tenha a capacidade de gerenciar talentos diferentes.
E aí vem a pergunta: O que uma empresa deve fazer quando tem funcionários que, apesar do excelente desempenho, são péssimos no relacionamento com os seus colegas de trabalho? A primeira opção, totalmente reativa, é demitir sumariamente esse funcionário. Já a segunda opção é achar alguém que tenha habilidade e competência suficientes para gerenciar as diferenças existentes na equipe, garantindo que cada indivíduo utilize o máximo da sua capacidade em prol da empresa.
De forma objetiva, “falar umas verdades” deve ser sempre uma atitude que gere algum resultado positivo para a empresa e não para o ego do gestor. Essa é a diferença! Um gestor impulsivo reage às situações críticas do ambiente de trabalho e, com isso, pouco consegue em termos de resultados para a empresa. Já o gestor que age com inteligência, que tolera e harmoniza a equipe, consegue os resultados que a empresa necessita. Lembre-se: reações impulsivas e sem objetivos só servem para uma coisa: destruir a carreira profissional de um gestor.
Chamar a atenção é a melhor solução?
Efetivamente a resposta é NÃO! Acontece que o instinto de qualquer pessoa é reagir quando vê alguém se aproveitando da influência que exerce nos resultados da empresa. Portanto, é importante destacar que quando a situação envolve um funcionário que é competente, mas é mal educado, o melhor é agir com estratégia. A primeira dica é segurar a impulsividade. Muitas vezes, a discussão é exatamente o que esse funcionário deseja.
A segunda dica é lembrar que, apesar da empresa depender do desempenho daquela pessoa, é necessário que suas atitudes negativas no ambiente de trabalho sejam anuladas. A estratégia recomendada para casos como esse é não chamar a atenção do funcionário. Isso mesmo! Em vez de entrar na discussão, passe a analisar onde e como ele pratica ações negativas e, na seqüência, crie limites para essa atuação.
Analise o exemplo: se um excelente vendedor costuma discutir ou tratar mal os colegas responsáveis pela entrega de mercadorias na empresa, a alternativa é dar um jeito para que esse contato não exista mais. Uma boa saída é determinar que, de agora em diante, toda e qualquer reclamação ou solicitação que esse vendedor tiver para a equipe de entregas, seja feita por meio da chefia. Note que não foi necessário criar um desgaste com o funcionário.
Bastou apenas que se criasse uma espécie de limite de atuação. Resumindo: um gestor não pode ceder à tentação de reagir e chamar a atenção de um funcionário que é vital para a empresa porque, senão, ele pode ter que responder desde a perda da motivação pelo funcionário até um pedido de demissão. O melhor é criar limites e não dar espaço para que o funcionário crie problemas na empresa. Mas lembre-se: só faça isso quando realmente a sua empresa depender do desempenho desse funcionário. Caso contrário, você somente estará cometendo mais erro como gestor.
E quando criar limites não resolver o problema?
Vale lembrar que esta análise é sobre aquela situação onde a empresa depende de um determinado funcionário para continuar sobrevivendo. E quando a tentativa de estabelecer limites de atuação não funcionar, a análise de risco é a principal ferramenta para a decisão do que se deve fazer.
Em primeiro lugar, o gestor deve se livrar de todo e qualquer envolvimento emocional com o caso. Isso porque toda decisão empresarial deve ser pautada pela racionalidade. Ou seja, é o melhor para a empresa que está em questão e não as preferências pessoais do gestor. Para fazer a análise de risco, utilize duas folhas de papel. Num lado da primeira folha coloque os prós e, no outro lado, as desvantagens de continuar com esse funcionário na empresa.
Os itens positivos mais comuns que aparecem são: produtividade, conhecimento técnico, rentabilidade gerada por esse funcionário, enquanto que os itens negativos costumam ser a falta de motivação da equipe, perda de outros bons profissionais, entre outros. Depois, faça o mesmo na outra folha, ponderando as vantagens e desvantagens de demitir imediatamente esse funcionário. O passo final é o mais importante.
Perceba que para evitar os problemas que uma demissão imediata causaria e, ao mesmo tempo, para conseguir todas as vantagens possíveis, é necessário estabelecer um cronograma de ações. Crie uma estratégia de redução gradativa da dependência da empresa em relação ao funcionário. E pode ser que você tenha a grata surpresa de ver aquele profissional melhorar no tratamento com os colegas na medida em que perda a sua garantia de emprego. Lembre-se: no mundo empresarial não há pessoas insubstituíveis. Nem o empresário e, muito menos, um funcionário.
Embora as vezes não percebemos, utilizamos algoritmos no nosso dia-a-dia e não sabemos. Para a execução de alguma tarefa ou mesmo resolver algum problema, muitas vezes inconscientemente executamos algoritmos. Mas o que é Algoritmo? É simplesmente uma “receita” para executarmos uma tarefa ou resolver algum problema. E como toda receita, um algoritmo também deve ser finito. Se seguirmos uma receita de bolo corretamente, conseguiremos fazer o bolo. A computação utiliza muito esse recurso, então se você pretende aprender programação, obviamente deve saber o que é algoritmo.
EXEMPLO DE ALGORITMO
Imagine o trabalho de um recepcionista de cinema, ele deve conferir os bilhetes e direcionar o cliente para a sala correta. Além disso, se o cliente estiver 30 minutos adiantado o recepcionista deve informar que a sala do filme ainda não está aberta. E quando o cliente estiver 30 minutos atrasado o recepcionista deve informar que a entrada não é mais permitida (Nota: Essas regras não são 100% verdade, eu as defini neste artigo apenas para fins didáticos). Vamos escrever um algoritmo para descrever a atividade do recepcionista.
Algoritmo Recepcionista de Cinema
Inicio
1 – Solicitar ao cliente o bilhete do filme.
2 – Conferir a data e o horário do filme no bilhete.
Se data/hora atual > data/hora do filme + 30 minutos Então
3 – Informar ao cliente que o tempo limite para entrada foi excedido.
4 – Não permitir a entrada.
Senão Se data/hora atual < data/hora do filme – 30 minutos Então
5 – Informar ao cliente que a sala do filme ainda não foi liberada para entrada.
6 – Não permitir a entrada.
Senão
7 – Permitir a entrada.
8 – Indicar ao cliente onde fica a sala do filme.
Fim-Se
Fim
Qualquer pessoa que seguir esses passos executará a função do recepcionista do cinema. Concorda? É importante notar que o algoritmo tem um fluxo que pode seguir diferentes caminhos dependendo da situação em que se encontra. Outro aspecto interessante é que o algoritmo é finito, uma hora ele tem que acabar! Vejamos outro exemplo, dessa vez com uma representação visual: Como trocar uma lâmpada?
Esta representação gráfica do algoritmo é chamada de fluxograma. Os losangos representam as decisões que são tomadas para executar um ou outro passo. Ao final, a lâmpada tem que estar funcionando.
ALGORITMOS NA COMPUTAÇÃO
Todas as tarefas executadas pelo computador, são baseadas em Algoritmos. Logo, um algoritmo deve também ser bem definido, pois é uma máquina que o executará. Uma calculadora por exemplo, para executar a operação de multiplicação, executa um algoritmo que calcula somas até um determinado número de vezes. Abaixo, um exemplo do algoritmo de multiplicação. Para facilitar, consideremos que os fatores da multiplicação são positivos.
Algoritmo Multiplição de números positivos
Declaração de variáveis
numero1, numero2, resultado, contador: Inteiro
Inicio
ler(numero1)
ler(numero2)
resultado <- 0
contador <- 0
Enquanto contador < numero2 Faça
resultado <- resultado + numero1
contador <- contador + 1
Fim-Enquanto
escrever(resultado)
Fim
Este algoritmo pode ser considerado complexo por iniciantes, mas algoritmos deste tipo, utilizando variáveis e controle de fluxo, é muito comum em programação. Se você quer aprender programação, é necessário entendê-lo, se não conseguiu, leia-o novamente com mais atenção. Para ajudar, vamos definir algumas coisas importantes sobre o algoritmo:
- Variável é um espaço alocado na memória para armazenar dados. No algoritmo, foram criadas 4 variáveis.
- O símbolo “<-” representa uma atribuição de valor a uma variável. Por exemplo, (resultado <= resultado + numero1) atribui à variável resultado, o valor da própria variável resultado, acrescido do valor da variável numero1.
- O comando “ler(numero1)“, significa que o algoritmo está lendo o que o usuário digita e armazenando na variável numero1.
- O comando Enquanto é uma estrutura de controle de fluxo do tipo “Estrutura de repetição”.
- O comando escrever(resultado) exibe na tela o valor da variável resultado.
Com o tempo, a leitura e criação de algoritmos passa a ser uma coisa muito simples para um programador. Mas para isso é preciso bastante prática! Então, você pode começar fazendo um exercício, crie algoritmos para as suas tarefas do dia-a-dia a partir do momento em que você acorda. Essa é a melhor forma de aprender a criar algoritmos.
Segundo o Wall Street Journal partes do mundo que não tem acesso à internet passarão a ter graças à Google. A implantação de 180 “pequenos satélites de alta capacidade” custará a empresa mais de 1 bilhão de dólares.
O jornal também afirma que o projeto contará com uma equipe de 10 à 12 pessoas e será liderado por Greg Wyler, criador da startup O3b Networks Ltda. Alcançar àreas do planeta com quase ou nenhuma conexão à internet é o objetivo do projeto.
Além deste projeto de distribuição da internet via satélite, a Google também está com o projeto Loon: distribuir internet por meio de milhares de balões de alta pressão distribuídos na estratosfera, que forcerão internet com velocidade semelhante à 3G ou quem sabe mais rápida.
O controle dos balões seria realizado pela flutuabilidade variável, ou seja pelo ajuste da altitude, encontrando-se correntes de vento desejáveis. Mas você deve estar se perguntando: Não poderá existir colisões com aviões? A resposta é: Não, não haverá, pois a altitude programada para os balões é o dobro da utilizada pelos aviões. A ideia foi considerada uma loucura, até mesmo pela própria Google que o nome do projeto: Loon significa “pessoa maluca” e é derivada da palavra “ballon”.
Confira um pouco mais sobre a distribuição de internet por balões no vídeo abaixo:
Quem sou eu que, nos palanques eleitorais, sou classificado como elite exploradora, mas, nos índices publicitários do governo, sou quem criou o aumento na taxa de empregos com carteira assinada?
Quem sou eu que mal consigo pagar tantos impostos e ainda sou obrigado e exercer as funções sociais de um governo inerte, com várias proteções para os trabalhadores, sem nenhuma relação com o serviço contratado?
Quem sou eu que, ao querer construir minha independência, passei de falso protegido pelos socialistas a perseguido pelos mesmos?
Quem sou eu que, enquanto sirvo de alvo da mentira, com meus impostos alimento essa grande mentira?
Quem sou eu que, sob o comando de um pequeno grupo ou de um pequeno exército de trabalhadores, juntos, alimentamos uma verdadeira farsa?
Quem sou eu que de trabalhador passei a ser um executivo, depois um independente, e por fim um escravo do governo?
Quem sou eu que, enquanto distribuo direitos e mais direitos, há 30 anos não tenho direito de usufruir 30 dias de férias, por falta de tempo?
Quem sou eu que, para ser feliz, me bastaria ganhar apenas o que eu pago para qualquer um dos meus executivos, sem ter as inúmeras preocupações que tenho?
Quem sou eu que, a partir do momento em que passei a criar empregos, perdi todos os direitos e passei a ter somente obrigações?
Quem sou eu que posso falir, sim, mas meus empregados não podem falir comigo?
Quem sou eu que, às vezes, me falta o pouco para comprar o mínimo no supermercado, para poder garantir o tudo para os meus empregados?
Quem sou eu que, ao quase perder meus direitos sociais, passei a ser somente um instrumento social?
Afinal, quem sou eu?
Quem sou eu realmente não sei, mas sei o que você é, amigo empresário!
Você é culpado de tudo, até pelo socialismo.
Sem você, empresário, o socialismo não existiria, porque eles não teriam quem atacar demagogicamente para alcançar o poder.
Você é o alvo para os comunistas aguçarem e usarem do homem o que nele há de pior, que é a inveja.
Você é o alimento, o oxigênio do socialismo.
Por isso que qualquer regime socialista morre exatamente quando termina de destruir toda a iniciativa empresarial de seu país.
Quando a incompetência socialista o agride, tributária ou politicamente, não desanime!
Quando as injustas leis da demagogia socialista o agridem, não desanime!
Você é o começo e o caminho de todo o progresso.
E será o progresso, o amanhã e o bem-estar da humanidade que certamente agradecerão a você, herói e honrado empresário!
Cav. Giuseppe Tropi Somma é empresário, membro da Abramaco e presidente do Grupo Cavemac.
[email protected]
Fonte: http://www.costuraperfeita.com.br/edicao/24/materia/ponto-de-vista.html
Publicado na edição impressa de VEJA
J. R. GUZZO
Mais alguns dias, já na semana que vem, começa finalmente essa Copa do Mundo que fez o governo brasileiro exibir a si próprio e ao resto do planeta alguns dos piores momentos de toda a história do Brasil como país de segunda categoria. O que dá vontade de dizer, nessa hora, é: “Até que enfim”. Com a bola rolando, e os melhores jogadores de futebol do mundo em campo, explode, sem controle de nenhuma força conhecida, a emoção incomparável que só os jogos heroicos conseguem criar – com seus momentos sublimes de habilidade sobrenatural, a crueldade dos acasos ou os milagres de último minuto. No caso da Copa de 2014, junto com o primeiro jogo vem a esperança de que o futebol, a mais potente magia esportiva jamais criada pelas sociedades humanas, possa proporcionar aos brasileiros um momento de alívio numa tirania de sete anos que os governos do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff impuseram à população durante os preparativos para o grande evento. Que tipo de tirania? Simples: a que forçou o país a testemunhar (e a pagar por) uma exibição inédita de incompetência em engenharia elementar, e de arrogância na negação de sua própria inépcia.
“Já perdemos a Copa fora do campo”, disse o deputado Romário de Souza Faria. “Agora só nos resta rezar para irmos bem lá dentro.” Ninguém poderia resumir melhor a realidade do que Romário. Antes mesmo do primeiro jogo, nada mais sobra daquela Copa de 2014 que Lula, em 2007, festejou como a glória máxima de seu governo. Prometeu, na ocasião, fazer a “melhor” Copa que o mundo já tinha visto desde a primeira, em 1930, um empreendimento que transformaria a vida das classes populares com quantidades prodigiosas de obras públicas e mais uma tonelada de pura conversa mole. Desde então o que aconteceu na vida real foi um massacre de mentiras oficiais, de humilhações na obediência servil a exigências feitas fora do Brasil e de suas leis e de promessas grosseiramente não cumpridas – como a de que não seria gasto “um tostão” de dinheiro público na Copa, quando no fim das contas o Erário vai pagar quase 100% dos custos. Os famosos benefícios para a população, como a “mobilidade” e outras palavras tolas inventadas para fazer propaganda de fantasias, são uma piada – as obras estão atrasadas, são de má ou péssima qualidade ou simplesmente foram abandonadas. “Estou envergonhado de ser brasileiro”, disse Ronaldo Nazário, até há pouco um dos mais entusiasmados promotores oficiais da Copa. Ronaldo, por sinal, lembra que todas as exigências da Fifa (que a presidente Dilma, agora, exige que lhe tirem “das costas”) foram aceitas em 2007, sem discussão alguma, pelo governo brasileiro.
Não tendo como responder à sua incapacidade, comprovada em sete anos, de organizar a Copa, o PT e admiradores fazem o de sempre: ficam agressivos e falam bobagens desesperadas. O primeiro a sacar o revólver foi o próprio Lula: disse que era uma “babaquice” reivindicar metrôs que chegassem aos portões dos estádios. Toda a ideia que sustenta o metrô, em qualquer lugar do mundo, é exatamente esta: levar o máximo de pessoas ao ponto mais próximo possível dos lugares aonde queiram ir. Para o ex-presidente, isso é um luxo idiota de que o brasileiro não precisa. “Vão a pé, vão descalços, vão de jumento”, concluiu. Como é que um homem que se considera o maior líder popular do mundo fala uma coisa dessas? Como um cidadão que construiu toda a sua vida dizendo que é um trabalhador pode tratar assim os trabalhadores – os mais necessitados de transporte coletivo de boa qualidade? No mesmo embalo, revelou que não estava preocupado em saber se a Copa ia movimentar “30 ou 40 bilhões de dólares” na economia brasileira – a seu ver, uma mixaria. Por que, então, não disse isso sete anos atrás? Lula, no fim das contas, não terá dificuldades de transporte – já anunciou que não vai comparecer a nenhum jogo da Copa. Não faz nexo: se era uma obra tão fabulosa, como é possível que bem agora, no que deveria ser seu maior triunfo, ele diga que não vai a “nenhum” jogo? Justo ele, que inaugura até maquete de abrigo de ônibus? Lula disse que prefere ver a Copa pela TV, pois terá muito mais conforto do que em seus estádios, tomando “uma cervejinha”. Cervejinha coisa nenhuma. Não vai porque tem medo de levar uma vaia que ficará na história. A Copa de 2014 era para ser uma coisa. Saiu outra. Paciência. O único remédio para isso chama-se coragem moral – a hombridade de que cada um precisa para assumir as consequências de seus atos. É artigo que saiu de linha no governo.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/agora-so-rezando-por-j-r-guzzo/
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