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Confira 10 dicas de etiqueta para atender o telefone na empresa

25/9/2014

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Especialista dá orientações sobre o comportamento correto de um funcionário ao telefone corporativo ou celular particular dentro do ambiente de trabalho

Atender bem a quem telefona para a sua empresa é um aprendizado que vale literalmente ouro na vida corporativa: do outro lado da linha pode estar um cliente, um investidor, o seu chefe ou mesmo alguém chegado a uma crítica. E atender bem não quer dizer somente ser educado e polido. É preciso realmente ter consciência do que você está fazendo, ter bom senso e acima de tudo querer ajudar quem está do outro lado da linha.

“O telefone é como a porta de entrada da empresa”, compara Lourdes Luvison, gerente de Recursos Humanos da Advis Consultoria, de Porto Alegre. E por mais que este seja um tema corrente e inspire treinamentos e palestras, muitas empresas ainda não estão preparadas de forma adequada, segundo a especialista. Isso porque o assunto envolve também a atitude que se tem tanto no uso do telefone corporativo quanto no do telefone celular pessoal, hoje tão indispensável quanto presente nas mesas de trabalho e de reuniões.

Então, como deveria ser o comportamento adequado de um funcionário ao telefone?

As regras gerais para atender bem uma ligação corporativa são simples, porém, como é uma ação muito comum, é também fácil se esquecer de ter determinados cuidados. Veja a seguir algumas dicas da especialista sobre como atender um telefonema na empresa:

• Jamais prejulgue. Você não sabe quem estará do outro lado da linha. Tenha o princípio de atender bem a todos, e não apenas com a quem se identifica como cliente. Neste sentido, seu interesse deve se nortear em ser cortês de um modo geral, e não só com quem interessa aos negócios.

• Seja pró-ativo. Parece lugar-comum, mas nunca é demais reforçar a ideia de que você deve mostrar um interesse genuíno em ajudar e resolver as dúvidas de quem telefona. Demonstre boa vontade. E não deixe de se apresentar: ao atender uma ligação, diga em primeiro lugar o seu nome, o nome da empresa e o departamento em que trabalha. Empregue um tom de voz claro e simpático.

• Não diga apenas não. Se quem ligou perguntar por uma pessoa que não está em seu local de trabalho, dizer apenas que ela não está não vai ajudar em nada. Pergunte em que você pode ser útil e, se não puder resolver o problema ou a dúvida, encaminhe: anote o telefone de contato, o nome de quem ligou e diga que a pessoa irá retornar a ligação assim que possível. Não deixe ninguém sem resposta.

• Seja responsável com o feedback. Quando o telefone da empresa toca e você atende, lembre-se que você é a empresa e a demanda deste telefonema está por sua conta. Use o bom senso e, caso não saiba responder corretamente ao que a pessoa lhe pergunta, procure se informar. Se não puder dar a resposta na hora, anote o telefone, a empresa e o nome de quem ligou, e quando tiver a informação correta, ligue de volta e dê o feedback.

• Informe-se sempre. Há empresas que possuem as próprias normas de conduta ao telefone. Procure conhecê-las. Se as regras não forem claras, pergunte ao seu supervisor como é o procedimento usual dentro da corporação. Além destas regras gerais, é preciso também considerar o atendimento do próprio telefone celular. Isso nos leva item seguinte.

• Seja discreto. Embora as regras corporativas quanto ao telefone celular, smartphones e outros dispositivos de comunicação pessoal sejam hoje menos rígidas – há alguns anos, o uso do parelho era bem mais restrito e até proibido em determinados departamentos –, isso não exclui o que manda a boa educação. Busque atender telefonemas particulares em um local afastado dos colegas, se possível. Veja mais detalhes no item seguinte.

• Seja cuidadoso. Ninguém precisa saber detalhes de sua vida pessoal. Tenha bom senso: “As pessoas vão para o trabalho, fecham a porta de casa, mas não esquecem de tudo: às vezes, acontecem imprevistos. Mas o uso do celular para coisas pessoais tem que ser esporádico”, adverte Lourdes. Assim, não abuse.

• Seja rápido. Telefone celular na empresa não é para bater papo, mas para resolver coisas. A duração da ligação deve se guiar pela busca de uma solução. Os detalhes você pode discutir depois, fora do trabalho ou durante o intervalo.

• Use o perfil silencioso. As pessoas hoje precisam estar conectadas e há pendências urgentes, sem dúvida. “Porém, há situações e situações”, pondera a especialista. Se estiver em reunião, você pode deixar o celular no silencioso e avise um colega sobre alguma urgência que esteja esperando resolver. 

• Não deixe o celular interromper uma reunião. Se o telefone tocar na sala de reuniões, saia do local para atender. Se for você o protagonista da reunião, deixe o aparelho com alguém – mesmo assim, não se esqueça de trocar para o modo silencioso.

É claro que há empresas em que o uso do celular é irrestrito e generalizado, especialmente aquelas que atuam no setor de tecnologia. Se não há uma cultura rígida a esse repeito, os celulares tocam livremente, embora muitas vezes possam atrapalhar ou interromper: cada caso é um caso. O ponto mais importante é saber como se comportar de forma adequada: se você refletir sobre o que está fazendo e observar regras importantes de conduta, será mais difícil errar.

Então, da próxima vez que atender uma ligação, você já sabe: mesmo que seja um engano, seja cordial e lembre-se que parte da imagem da empresa está em suas mãos – ou melhor, nas suas palavras.


Fonte da matéria: http://revista.penseempregos.com.br/

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Não quero mais publicidade!!! (O desabafo de uma publicitária)

8/9/2014

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Recebemos por email um texto que uma publicitária nos enviou, ela preferiu se manter anônima…

Vale a pena a leitura, a compreensão e depois a depressão…

Ai vai!

Não quero mais publicidade!!!

Lembro como se fosse ontem quando eu prestei vestibular para Publicidade e entrei na faculdade, foi muito emocionante, eu me encantei com as primeiras aulas e cada dia que passava eu tinha a certeza que tinha escolhido a profissão certa, adorava (quase) todos os professores e disciplinas.

     Realmente na TEORIA( deixo bem claro TEORIA e não PRÁTICA) publicidade e marketing são muito legais, construtivos e nos fazem refletir muito sobre o ser humano, e suas necessidades e desejos, o mundo em que vivemos, as relações interpessoais e o capitalismo, sim esse modelo de sociedade que estamos inseridos.

     A publicidade faz girar a economia do Brasil e do mundo, interessante saber que ao mesmo tempo em que instiga o consumo ela gera empregos e movimenta o nosso PIB.

     Hoje após quase 6 anos de formada, já trabalhei em agências de publicidade e de eventos, além de departamento de marketing da empresas e posso afirmar com propriedade que o aprendizado da faculdade ficou apenas lá, você até tenta colocar em prática, mas a todo tempo alguma criatura bizarra ( seu chefe ou o(s) cliente(s) irão te censurar), julgando um absurdo o que você aprendeu durante 4 anos no banco da Universidade, e fazendo prevalecer a vontade soberana dos clientes que acham que fazer publicidade e propaganda é igual a fazer pastel( tudo para o mês passado, tudo é urgente e parece que se o job não for entregue nos prazos surreais estipulados, que eles pessoas desinformadas que não tem idéia do tempo real que se leva para criar algo descente e estão ocupando cargos de alto escalões nos departamentos de marketing das empresas, ainda acham que sabem mais do que você ou de seus colegas de serviços, e sabe por que? Porque se julgam os donos da razão porque estão PAGANDO, simples assim. Você fornecedor publicitário não passa de um simples empregadinho de clientes cada vez mais tiranos, muitas vezes pessoas com outras formações que fizeram uma especialização qualquer em marketing e se acham os maiores entendedores de comunicação.

Ah, faça-me o favor, é por isso que propagandas como as mais lindas e marcantes da década de 90, que estão frescas em minha memória certamente na de vocês devido à qualidade incontestável, com apelos lúdicos e emotivos infelizmente não existem, e no ritmo que vai desse imediatismo insano e do espetáculo apelativo a todo custo da sociedade que vivemos, nunca mais vão aparecer (salvo pouquíssimas exceções que no momento não lembro de nenhuma para utilizar de exemplo.

Tudo bem que a publicidade está seguindo tendências da nossa sociedade que se modificou drasticamente nos últimos anos, deve ser por isso que a qualidade caiu em escalas absurdas, hoje em dia dá vergonha de dizer que sou publicitária, sabe por que meu amigo? Porque você além de ser muito mal remunerado, trabalha como escravo sendo obrigado a executar milhares de coisas ao mesmo tempo, sendo todas urgentes, caso de vida ou morte, convive com pessoas desequilibradas, agüenta insultos e grosserias de tudo quanto é parte, desenvolve sobre protesto muitas coisas que sabe que não estão certas, sabendo que o cliente está rasgando dinheiro, e mesmo assim para salvar o seu ínfimo salário no final do mês se submete a coisas que em sã consciência sabemos que não valem à pena.

Amor a profissão, ao ideal da publicidade, ao serviço que prestamos à sociedade? Não sei, só sei que os empresários do setor estão inflando cada vez mais seus patrimônios à custa de assistentes, analistas júnior, plenos e seniores que estudaram publicidade com o ideal de reviver as propagandas dos anos 90, que não existem mais.

Triste, saudosista, agoniante? Pode ser, mas com certeza é realista, e espero que sirva de alerta para os desavisados que estão pensando em fazer publicidade, meu conselho, ou mude de área ou abra seu próprio negócio, que pelo menos se você tiver que engolir sapos, pelo menos com uma remuneração condizente ao seu esforço e dedicação, mas, por favor, não vá tratar seus empregados como você já foi tratado.

Anônima

E ai o que acharam?

Faz muito sentido, não?…


Fonte deste artigo:
http://publicitariopobre.com/2012/02/27/nao-quero-mais-publicidade-o-desabafo-de-uma-publicitaria/

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