Umberto Gandin Pareidolia A Visão Evolutiva
A Visão Evolutiva da Pareidolia na Arte e na Vida
Estar diante de Umberto Gandin é identificar nele a força de seu espírito, aquele que exibe no semblante a nobreza de uma grande alma.
Um homem que é plácido de gestos e de fala extremamente suave, e que possui em seu olhar a tranquilidade de um monge, mas tendo como personalidade a capacidade leonina, que é do seu próprio signo, de sempre buscar se aventurar.
Um homem que carrega uma bagagem de riqueza cultural adquirida através de seus conhecimentos como gestor publicitário, que não se ateve somente ao conforto dos ambientes educacionais, mas que seguiu pelas estradas de vários pontos do mundo, onde foi buscar seu aprimoramento como ser humano.
E isso só foi possível através de sua arte. Hoje, ele pode ser considerado como um dos mais distintos e proeminentes artistas plásticos de nosso tempo.
Nascido Umberto Gandin Neto, na capital de São Paulo, no dia 15 de agosto de 1966, é o artista plástico que evoca uma proposta única, criativa, diferenciada e comovente, graças a seu aprofundado estudo das doutrinas espiritualistas, da metafísica e do magnetismo.
Ele precisava de respostas que pudessem explicar um curioso evento que lhe ocorreu no ano de 2012, em uma viagem que fez à brasileira Chapada dos Guimarães, e que veio a se tornar um divisor de águas na forma como concebeu suas novas composições, a partir de uma experiência de quase-morte ou EQM.
Aquilo que os médicos e cientistas consideram como alucinação, ou estado alterado de consciência. Porém, a EQM que quase o matou o transformou para sempre.
Umberto Gandin foi buscar na parapsicologia e no espiritualismo, uma visão mais abrangente sobre as EQM, como evidências do dualismo – mente e cérebro – e da vida após a morte, através da projeção da consciência fora do corpo, quando muitos são dados como clinicamente mortos, devido a ausência de batimentos cardíacos e da respiração.
Um fenômeno que pode ocorrer em um lapso variável de tempo para cada indivíduo, mas quase todos retornam à vida afirmando terem sido transportados para dimensões extrafísicas.
E relatam de maneira muito semelhante, inclusive em grupos de diferentes culturas em países diversos e de variadas classes sociais, que viram luzes, sentiram alegrias, conforto e paz, ao contrário de muitos que afirmam ter sofrido dissabor e medo.
Outros, que independente de seus dogmas religiosos, chegam a jurar que estiveram na ‘presença’ do próprio Cristo.
As EQM, segundo alguns parapsicólogos abalizados podem ser vistas como um estado espiritual de consciência.
Para o artista plástico, Umberto Gandin, a experiência foi tão significativa que passou a fotografar e a reproduzir em sua arte o que os médicos e cientistas classificam como doença, a partir de um fenômeno psicológico, a pareidolia.
Do grego, para, que significa junto de e iodolon, imagem, figura ou forma, é também o que a psicologia chama de apofenia.
Apophänie – termo criado pelo alemão, o neurologista Klaus Conrad – que diz se tratar de um fenômeno cognitivo que provoca nos indivíduos uma tendência a formar conexões a partir de dados aleatórios.
Em outras palavras, a capacidade de ver imagens que não estão aparentes, mas a partir de uma observação mais detalhada. Como um rosto em uma árvore, galhos que formam silhuetas, um fantasma que se mostra em uma janela embaçada, entre outros.
Hoje, a pareidolia já é aceita como um fenômeno de reflexo natural e mental, que através dos sentidos, visual, auditivo ou cinestésico, podemos perceber.
Sendo o visual relativo às imagens que dão espaço a outras imagens que surgem de novas maneiras de olhar, os auditivos ao áudio, sem ruídos que embotem a comunicação, e os cinestésicos, ao tato, no sentido de mover e tocar.
O que vem demonstrar que enquanto a ciência arrasta, atrapalhada, um pesado fardo de conclusões intrincadas para fenômenos absolutamente naturais, a humanidade, a grande maioria, composta de seres comuns, continua a descobrir o que está diante do próprio nariz. Senão pelo cheiro, pelo olhar, ou ouvindo ou tocando.
Não é necessário que haja a incorporação de uma ‘entidade’ para revelar o que o espiritualismo explica como um processo absolutamente natural, mental e sensorial.
E o que se vê nas obras de Umberto Gandin é a união do macro e micro, do espírito com o corpo, do extraordinário com o comum, do visível com o invisível, o que revela que sua arte é vibrante, convidativa, e, ao mesmo tempo, impacta pelas formas.
O resultado nos remete às mesmas viagens que esse inconfundível artista plástico trilhou para nos apresentar um universo de formas que nos levam a outras formas de ver, pois basta um olhar um pouco mais atento para descobrir o que sempre esteve ali e só estava esperando para ser descoberto.
A visão evolutiva da pareidolia na arte e na vida de Umberto Gandin nos leva a percepções evolutivas sobre nós mesmos e do mundo que conhecemos.
Um homem que é plácido de gestos e de fala extremamente suave, e que possui em seu olhar a tranquilidade de um monge, mas tendo como personalidade a capacidade leonina, que é do seu próprio signo, de sempre buscar se aventurar.
Um homem que carrega uma bagagem de riqueza cultural adquirida através de seus conhecimentos como gestor publicitário, que não se ateve somente ao conforto dos ambientes educacionais, mas que seguiu pelas estradas de vários pontos do mundo, onde foi buscar seu aprimoramento como ser humano.
E isso só foi possível através de sua arte. Hoje, ele pode ser considerado como um dos mais distintos e proeminentes artistas plásticos de nosso tempo.
Nascido Umberto Gandin Neto, na capital de São Paulo, no dia 15 de agosto de 1966, é o artista plástico que evoca uma proposta única, criativa, diferenciada e comovente, graças a seu aprofundado estudo das doutrinas espiritualistas, da metafísica e do magnetismo.
Ele precisava de respostas que pudessem explicar um curioso evento que lhe ocorreu no ano de 2012, em uma viagem que fez à brasileira Chapada dos Guimarães, e que veio a se tornar um divisor de águas na forma como concebeu suas novas composições, a partir de uma experiência de quase-morte ou EQM.
Aquilo que os médicos e cientistas consideram como alucinação, ou estado alterado de consciência. Porém, a EQM que quase o matou o transformou para sempre.
Umberto Gandin foi buscar na parapsicologia e no espiritualismo, uma visão mais abrangente sobre as EQM, como evidências do dualismo – mente e cérebro – e da vida após a morte, através da projeção da consciência fora do corpo, quando muitos são dados como clinicamente mortos, devido a ausência de batimentos cardíacos e da respiração.
Um fenômeno que pode ocorrer em um lapso variável de tempo para cada indivíduo, mas quase todos retornam à vida afirmando terem sido transportados para dimensões extrafísicas.
E relatam de maneira muito semelhante, inclusive em grupos de diferentes culturas em países diversos e de variadas classes sociais, que viram luzes, sentiram alegrias, conforto e paz, ao contrário de muitos que afirmam ter sofrido dissabor e medo.
Outros, que independente de seus dogmas religiosos, chegam a jurar que estiveram na ‘presença’ do próprio Cristo.
As EQM, segundo alguns parapsicólogos abalizados podem ser vistas como um estado espiritual de consciência.
Para o artista plástico, Umberto Gandin, a experiência foi tão significativa que passou a fotografar e a reproduzir em sua arte o que os médicos e cientistas classificam como doença, a partir de um fenômeno psicológico, a pareidolia.
Do grego, para, que significa junto de e iodolon, imagem, figura ou forma, é também o que a psicologia chama de apofenia.
Apophänie – termo criado pelo alemão, o neurologista Klaus Conrad – que diz se tratar de um fenômeno cognitivo que provoca nos indivíduos uma tendência a formar conexões a partir de dados aleatórios.
Em outras palavras, a capacidade de ver imagens que não estão aparentes, mas a partir de uma observação mais detalhada. Como um rosto em uma árvore, galhos que formam silhuetas, um fantasma que se mostra em uma janela embaçada, entre outros.
Hoje, a pareidolia já é aceita como um fenômeno de reflexo natural e mental, que através dos sentidos, visual, auditivo ou cinestésico, podemos perceber.
Sendo o visual relativo às imagens que dão espaço a outras imagens que surgem de novas maneiras de olhar, os auditivos ao áudio, sem ruídos que embotem a comunicação, e os cinestésicos, ao tato, no sentido de mover e tocar.
O que vem demonstrar que enquanto a ciência arrasta, atrapalhada, um pesado fardo de conclusões intrincadas para fenômenos absolutamente naturais, a humanidade, a grande maioria, composta de seres comuns, continua a descobrir o que está diante do próprio nariz. Senão pelo cheiro, pelo olhar, ou ouvindo ou tocando.
Não é necessário que haja a incorporação de uma ‘entidade’ para revelar o que o espiritualismo explica como um processo absolutamente natural, mental e sensorial.
E o que se vê nas obras de Umberto Gandin é a união do macro e micro, do espírito com o corpo, do extraordinário com o comum, do visível com o invisível, o que revela que sua arte é vibrante, convidativa, e, ao mesmo tempo, impacta pelas formas.
O resultado nos remete às mesmas viagens que esse inconfundível artista plástico trilhou para nos apresentar um universo de formas que nos levam a outras formas de ver, pois basta um olhar um pouco mais atento para descobrir o que sempre esteve ali e só estava esperando para ser descoberto.
A visão evolutiva da pareidolia na arte e na vida de Umberto Gandin nos leva a percepções evolutivas sobre nós mesmos e do mundo que conhecemos.